Todo projeto de ferrovia conta com um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) que avalia a alternativa técnica e econômica adequada para sua implantação do ponto de vista do meio ambiente. Em Rondonópolis (MT), onde as nossas obras da Ferrovia de Integração Estadual estão a todo vapor, não é diferente.

Por lá, estamos mapeando as nascentes para mensurar e analisar o impacto ambiental do projeto ferroviário e, assim, desenvolver planos de mitigação, da implementação à operação, desses impactos nos corpos hídricos da região. O objetivo desse mapeamento é garantir a alternativa mais sustentável para as nossas operações.

E, para isso, contamos com uma equipe multidisciplinar: engenheiros, biólogos, topógrafos, analistas de dados, entre outros, todos especializados na avaliação do Meio Físico de projetos.

Aos 25 anos, Letícia Guerra faz parte da equipe de gestão socioambiental, e tem acompanhado o mapeamento de nascentes no Projeto LRV, em Rondonópolis (MT).

É ela quem realiza auditorias e orienta nossos times para garantir a conformidade social nas frentes de obra. “Atuo como elo entre a sociedade e as frentes de obra, buscando gerir conflitos e garantir atendimento às expectativas das partes interessadas e impactadas pelo projeto. Entre minhas atribuições estão também levantar informações e gerir relacionamento com comunidades rurais, proprietários de terra, assentamentos e reservas indígenas”, destaca a auditora social sênior.

“É uma satisfação fazer parte de um projeto tão importante como a construção da Ferrovia Estadual Senador Emílio Vicente Vuolo, que além de gerar efeitos positivos na economia, contribui com o desenvolvimento sustentável do país com considerável diminuição de emissão de CO₂ no planeta, compromissos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e eficiência energética”, completa Letícia Guerra.