Embora algumas profissões e áreas ainda sejam majoritamente masculinas, aqui na Rumo esse é um cenário em transformação, com uma presença feminina consolidada no time do Centro de Controle Operacional (CCO), em Curitiba (PR) – um reconhecimento às inúmeras habilidades e competências de nossas colaboradoras. Já contamos, aqui na Rumo News, a história de Ana Josele, uma das nossas maquinistas. E hoje é dia de conhecer a trajetória de Luana Lopes, a primeira controladora mulher do nosso CCO.
Luana foi menor aprendiz e, em 2020, entrou para o time do CCO Sul. Desde então, seu crescimento é constante. Em outubro, foi convidada a se tornar controladora, como um reconhecimento ao seu esforço.
“Eu gosto de assumir desafios e me dedico muito para superar cada um deles. Com o passar do tempo, minha liderança observou meu desenvolvimento e me motivou a aceitar esse desafio. Sei que ainda tenho vários objetivos para serem cumpridos e é isso o que me motiva. Está sendo uma experiência incrível”, conta a controladora.
Além dela, também compõem a equipe do CCO Agatha Correa, Camile Buckner, Gabriela Sartori, Gisleid Rodrigues, Jennifer Ferreira, Jéssica Garcia, Jéssica Viana, Júlia Fonseca, Julia Mendes, Leidiane Amaral, Marcia Lopes, Patrine Pires e Taciana Moretti, ocupando posições de aprendizes, estagiárias, técnicas de escala e gerente.
Um dos nossos objetivos aqui na Rumo é promover diversidade de gênero, tanto nos processos seletivos quanto no mapa de sucessão. Para isso, ampliamos a participação feminina na companhia e aderimos à ONU Mulheres, uma organização das Nações Unidas dedicada à igualdade de gênero.
Ainda assim, algumas de nossas áreas seguem com maioria masculina, e sabemos que a busca pela equidade é um movimento contínuo em nossa companhia.
“O primeiro passo foi dado e, aos poucos, estamos quebrando essa barreira e provando que temos competências técnicas para exercemos diversas atividades. Espero contribuir com a representatividade feminina e servir de exemplo e inspiração”, destaca Luana.
A controladora reforça a importância da autoconfiança e de mirar longe pelos bons resultados, independentemente do gênero. “Acreditar em si mesma é fundamental para provar que é capaz de fazer aquilo que é proposto. O fato é que o trabalho precisa ser feito e os resultados devem ser alcançados pelos colaboradores, qualquer que seja o gênero”.
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